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7029847Alcoviteira E Misoginia Na Literatura Ocidentalhttps://www.gandhi.com.mx/alcoviteira-e-misoginia-na-literatura-ocidental-9788595831315/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/6589029/1128056_IMAGEN_TAPA_G_001.jpg?v=638647855333000000https://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/6589007/1128056_IMAGEN_TAPA_G_001.jpg?v=638647855281200000340340MXNClube de AutoresInStock/Libros/O livro tem como proposta mostrar que Gil Vicente, mesmo oferecendo papel de destaque ao sexo feminino, teceu um discurso misógino em torno dele, principalmente do tipo social da alcoviteira. Neste trabalho, adotamos a hipótese inicial de que Gil Vicente se espelhou na personagem Celestina, da trama La Celestina, de Fernando Rojas, publicada por volta de 1499/1500, e, a partir dela, criou derivaes desse tipo social, por meio das quais demonstramos a presena do discurso misógino. Para isso, traamos o perfil de seis alcoviteiras, presentes em farsas diferentes: Genebra Pereira, no Auto das Fadas (1511? 1527?); Branca Gil, em O Velho da Horta (1512); Brísida Vaz, no Auto da Barca do Inferno (1517); a velha Beata, na Comédia de Rubena (1521); Lianor Vaz, em Farsa de Ins Pereira (1523), e Ana Dias, no Juiz da Beira (1525). Pretende-se, assim, demonstrar que essas personagens, risíveis e farsescas, aparentam ser independentes e revolucionárias, porém, na maioria das vezes, acabam julgadas e punidas de alguma forma, como também Celestina o fora, ressaltando o vilipndio ao sexo feminino, que teve seus primórdios no período antigo e se consolidou no período medieval.6699570Alcoviteira E Misoginia Na Literatura Ocidental340340https://www.gandhi.com.mx/alcoviteira-e-misoginia-na-literatura-ocidental-9788595831315/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/6589029/1128056_IMAGEN_TAPA_G_001.jpg?v=638647855333000000https://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/6589007/1128056_IMAGEN_TAPA_G_001.jpg?v=638647855281200000InStockMXN99999PO_FograTapa blanda1a Edición20249788595831315_O livro tem como proposta mostrar que Gil Vicente, mesmo oferecendo papel de destaque ao sexo feminino, teceu um discurso misógino em torno dele, principalmente do tipo social da alcoviteira. Neste trabalho, adotamos a hipótese inicial de que Gil Vicente se espelhou na personagem Celestina, da trama La Celestina, de Fernando Rojas, publicada por volta de 1499/1500, e, a partir dela, criou derivaes desse tipo social, por meio das quais demonstramos a presena do discurso misógino. Para isso, traamos o perfil de seis alcoviteiras, presentes em farsas diferentes: Genebra Pereira, no Auto das Fadas (1511? 1527?); Branca Gil, em O Velho da Horta (1512); Brísida Vaz, no Auto da Barca do Inferno (1517); a velha Beata, na Comédia de Rubena (1521); Lianor Vaz, em Farsa de Ins Pereira (1523), e Ana Dias, no Juiz da Beira (1525). Pretende-se, assim, demonstrar que essas personagens, risíveis e farsescas, aparentam ser independentes e revolucionárias, porém, na maioria das vezes, acabam julgadas e punidas de alguma forma, como também Celestina o fora, ressaltando o vilipndio ao sexo feminino, que teve seus primórdios no período antigo e se consolidou no período medieval.9788595831315_Clube de Autoresimpresion_bajo_demanda9788595831315_9788595831315Leicina Alves Xavier PiresInglésMéxico2024-09-24T00:00:00+00:0029414.80000.383014.8000Clube de Autores