product
53511Em briga de marido e mulher no se mete a colher?https://www.gandhi.com.mx/em-briga-de-marido-e-mulher-no-se-mete-a-colher/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1818937/3e7b30b6-7b49-4d4d-87e2-83a7508bf0a7.jpg?v=638648049665500000590590MXNDialéticaInStock/Libros/Percebendo que os jornais impressos se configuram como tecnologias que constroem o gnero, analiso as notícias apresentadas no Jornal Pequeno e em O Estado do Maranho nos anos de 2015 a 2017 sobre casos de violncia entre casais heterossexuais que mantm e/ou mantiveram relaes afetivas/amorosas, como discursos que, associados a outras configuraes de saber, classificam os/as sujeitos/as, distribuem suas posies sociais, regulam os gestos e limitam as relaes, (re)produzindo as diferenas binárias que naturalizam a violncia. Deste modo, apoiando-me na analítica foucaultiana que se centra na questo da produo social de discursos, objetivo, com esta obra, compreender as representaes de gnero constituídas nas notícias sobre violncia destacadas nos jornais impressos maranhenses, a fim de perceber quais discursos se tornam constantes em sua construo e como essa concepo é apresentada em cada periódico. Apoio minhas análises em autores/as que trabalham com a perspectiva pós-estruturalista como Jacques Derrida (1971), Judith Butler (2017) e Michel Foucault (2013) para problematizar formas generalizadas e essencialistas que impossibilitam entender a complexidade das relaes sociais de gnero.52128Em briga de marido e mulher no se mete a colher?590590https://www.gandhi.com.mx/em-briga-de-marido-e-mulher-no-se-mete-a-colher/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1818937/3e7b30b6-7b49-4d4d-87e2-83a7508bf0a7.jpg?v=638648049665500000InStockMXN99999PO_FograTapa blanda1a Edición20229786525222615_Percebendo que os jornais impressos se configuram como tecnologias que constroem o gnero, analiso as notícias apresentadas no Jornal Pequeno e em O Estado do Maranho nos anos de 2015 a 2017 sobre casos de violncia entre casais heterossexuais que mantm e/ou mantiveram relaes afetivas/amorosas, como discursos que, associados a outras configuraes de saber, classificam os/as sujeitos/as, distribuem suas posies sociais, regulam os gestos e limitam as relaes, (re)produzindo as diferenas binárias que naturalizam a violncia. Deste modo, apoiando-me na analítica foucaultiana que se centra na questo da produo social de discursos, objetivo, com esta obra, compreender as representaes de gnero constituídas nas notícias sobre violncia destacadas nos jornais impressos maranhenses, a fim de perceber quais discursos se tornam constantes em sua construo e como essa concepo é apresentada em cada periódico. Apoio minhas análises em autores/as que trabalham com a perspectiva pós-estruturalista como Jacques Derrida (1971), Judith Butler (2017) e Michel Foucault (2013) para problematizar formas generalizadas e essencialistas que impossibilitam entender a complexidade das relaes sociais de gnero.9786525222615_Dialéticaimpresion_bajo_demanda9786525222615_9786525222615Geysa Fernandes RibeiroInglésMéxico2022-02-21T00:00:00+00:0018015.50000.277015.5000Dialética