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53816Entre o corpo, o virtual e o psíquicohttps://www.gandhi.com.mx/entre-o-corpo-o-virtual-e-o-psiquico/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1818997/99129942-2153-4bec-86c2-3e5bb61f651e.jpg?v=638647837244930000590590MXNDialéticaInStock/Libros/O presente estudo parte do questionamento de qual seria o papel que o ciberespao ocupa nos atos de automutilao. Para que essa questo fosse respondida, foi feita primeiramente uma pesquisa teórica sobre a automutilao, a adolescncia e as relaes virtuais, todas por um viés psicanalítico, e posteriormente uma pesquisa de campo em um grupo do Facebook de pessoas que se automutilam, utilizando o método da netnografia e análise de conteúdo para compreenso e análise dos dados. Em uma perspectiva histórico-antropológica é abordado desde quando as pessoas praticam o ato de se ferir e as significaes desse ato ao longo dos séculos e nas diferentes culturas. No caso da automutilao, no sentido clínico, so discutidas as possíveis respostas subjetivas que o sujeito possui diante de sua angústia, tendo como base o quadro da angústia lacaniano. Sobre a adolescncia, tem-se a vivncia da puberdade, a angústia da castrao, um mal-estar diante de um corpo novo e o real da sexualidade. As redes sociais virtuais se tornaram um lugar alternativo na busca de saber e formao de lao social aos sujeitos que passam por esse mal-estar característico da adolescncia. Dentro do grupo pesquisado, foi encontrada uma parcela significativa desse público de jovens que se automutilam e utilizam a rede social para desabafar, se expressar e fazer novos laos sociais unidos pelo trao de identificao de serem automutiladores e por seu sentimento de angústia.55249Entre o corpo, o virtual e o psíquico590590https://www.gandhi.com.mx/entre-o-corpo-o-virtual-e-o-psiquico/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1818997/99129942-2153-4bec-86c2-3e5bb61f651e.jpg?v=638647837244930000InStockMXN99999PO_FograTapa blanda1a Edición20229786525223001_O presente estudo parte do questionamento de qual seria o papel que o ciberespao ocupa nos atos de automutilao. Para que essa questo fosse respondida, foi feita primeiramente uma pesquisa teórica sobre a automutilao, a adolescncia e as relaes virtuais, todas por um viés psicanalítico, e posteriormente uma pesquisa de campo em um grupo do Facebook de pessoas que se automutilam, utilizando o método da netnografia e análise de conteúdo para compreenso e análise dos dados. Em uma perspectiva histórico-antropológica é abordado desde quando as pessoas praticam o ato de se ferir e as significaes desse ato ao longo dos séculos e nas diferentes culturas. No caso da automutilao, no sentido clínico, so discutidas as possíveis respostas subjetivas que o sujeito possui diante de sua angústia, tendo como base o quadro da angústia lacaniano. Sobre a adolescncia, tem-se a vivncia da puberdade, a angústia da castrao, um mal-estar diante de um corpo novo e o real da sexualidade. As redes sociais virtuais se tornaram um lugar alternativo na busca de saber e formao de lao social aos sujeitos que passam por esse mal-estar característico da adolescncia. Dentro do grupo pesquisado, foi encontrada uma parcela significativa desse público de jovens que se automutilam e utilizam a rede social para desabafar, se expressar e fazer novos laos sociais unidos pelo trao de identificao de serem automutiladores e por seu sentimento de angústia.9786525223001_Dialéticaimpresion_bajo_demanda9786525223001_9786525223001Danielle Rezende CorraInglésMéxico2022-02-01T00:00:00+00:0013215.50000.208015.5000Dialética