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36475Justia como alteridadehttps://www.gandhi.com.mx/justia-como-alteridade/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1718006/f63e7b0d-eb49-483b-b989-dd8f6352c434.jpg?v=638647867285000000335335MXNDialéticaInStock/Libros/A justia é, ao mesmo tempo, a primeira das virtudes interpessoais e a primeira das virtudes institucionais. Essa é a ideia basilar em torno da qual se investiga o itinerário teórico da justia como alteridade, ou seja, da justia capaz de superar a vingana ao se comprometer com o reconhecimento mútuo. Dentre as possibilidades do justo reconhecimento mútuo, a presente pesquisa refaz o percurso das identidades narrativas em busca do entendimento do que há de mais raro na justia como alteridade: a sua abertura ao horizonte do perdo difícil. Se a finalidade da pesquisa depende da adequada ressignificao da vida em comum pelo perdo difícil, o seu desenrolar está intrinsecamente vinculado fenomenologia da identidade pessoal como identidade dialógica e institucionalmente construída. Por isso, baseia-se em referenciais teóricos que procuram primeiramente esclarecer a emergncia dos conflitos interpessoais a partir da fenomenologia do sujeito como agente e paciente, como sujeito autnomo, mas também vulnerável. Em seguida, procura-se compreender a importncia do judiciário enquanto encarnao institucional do ideal de justia. Enfim, defende-se a reconciliao com a alteridade pelo perdo difícil, horizonte metajurídico certamente, mas no menos justo em se tratando da ressignificao das relaes com o(s) outro(s), próximo(s) e distante(s). O perdo jamais substituirá a justia nos limites e nas feies do judiciário, mas certamente o transcenderá. O percurso da presente pesquisa desenvolve-se, portanto, dos conflitos punio ou atribuio de culpa para a justia como reciprocidade e, desta, para o reconhecimento mútuo na forma do perdo difícil. Demonstra-se que perdoar no é esquecer, mas sim reinterpretar o trauma com o intuito último de transpor os círculos destrutivos de vingana pela alteridade que enceta compreenso das fraquezas humanas. Com a ressignificao, é a memória feliz, como consequncia do perdo difícil, aquela a quem se dirige também a justia como alteridade.Isabela Nascimento.37399Justia como alteridade335335https://www.gandhi.com.mx/justia-como-alteridade/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1718006/f63e7b0d-eb49-483b-b989-dd8f6352c434.jpg?v=638647867285000000InStockMXN99999PO_FograTapa blanda1a Edición20209786558774716_A justia é, ao mesmo tempo, a primeira das virtudes interpessoais e a primeira das virtudes institucionais. Essa é a ideia basilar em torno da qual se investiga o itinerário teórico da justia como alteridade, ou seja, da justia capaz de superar a vingana ao se comprometer com o reconhecimento mútuo. Dentre as possibilidades do justo reconhecimento mútuo, a presente pesquisa refaz o percurso das identidades narrativas em busca do entendimento do que há de mais raro na justia como alteridade: a sua abertura ao horizonte do perdo difícil. Se a finalidade da pesquisa depende da adequada ressignificao da vida em comum pelo perdo difícil, o seu desenrolar está intrinsecamente vinculado fenomenologia da identidade pessoal como identidade dialógica e institucionalmente construída. Por isso, baseia-se em referenciais teóricos que procuram primeiramente esclarecer a emergncia dos conflitos interpessoais a partir da fenomenologia do sujeito como agente e paciente, como sujeito autnomo, mas também vulnerável. Em seguida, procura-se compreender a importncia do judiciário enquanto encarnao institucional do ideal de justia. Enfim, defende-se a reconciliao com a alteridade pelo perdo difícil, horizonte metajurídico certamente, mas no menos justo em se tratando da ressignificao das relaes com o(s) outro(s), próximo(s) e distante(s). O perdo jamais substituirá a justia nos limites e nas feies do judiciário, mas certamente o transcenderá. O percurso da presente pesquisa desenvolve-se, portanto, dos conflitos punio ou atribuio de culpa para a justia como reciprocidade e, desta, para o reconhecimento mútuo na forma do perdo difícil. Demonstra-se que perdoar no é esquecer, mas sim reinterpretar o trauma com o intuito último de transpor os círculos destrutivos de vingana pela alteridade que enceta compreenso das fraquezas humanas. Com a ressignificao, é a memória feliz, como consequncia do perdo difícil, aquela a quem se dirige também a justia como alteridade.Isabela Nascimento.9786558774716_Dialéticaimpresion_bajo_demanda9786558774716_9786558774716Isabela NascimentoInglésMéxico2020-12-10T00:00:00+00:0011615.50000.185015.5000Dialética