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53252O sujeito e o (o)Outro nos contos de Mesquita e Albueshttps://www.gandhi.com.mx/o-sujeito-e-o-o-outro-nos-contos-de-mesquita-e-albues/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1821917/7927c1d0-c4e1-4203-84d6-83a21c06695c.jpg?v=638647832484700000435435MXNDialéticaInStock/Libros/Neste livro, que se inscreve teoria materialista da Análise de Discurso, a partir de Pcheux, Orlandi, Authier-Revuz, Mariani e Almeida, temos como objetivo compreender o lugar da língua e a sua relao entre o escritor o sujeito-poeta e o texto. Ou seja, propomo-nos compreenso da relao discursiva entre o sujeito-poeta e o texto poético. Para isso, buscamos analisar e compreender o funcionamento discursivo do jogo interlocutivo na relao entre os eus e o (o)Outro do discurso, no modo como estes (se) enunciam nos contos. Os contos que compem o nosso material de leitura constituem-se parte da literatura mato-grossense, sendo o conto O Amigo dos Desconhecidos (1929), da obra Espelho de Almas, de José de Mesquita (1892-1961) e o conto Buqu de Línguas (1999), da obra Buqu de Línguas, de Tereza Albues (1936-2005). A partir desses contos, tomamos o funcionamento discursivo da alteridade a relao entre os (inter)locutores, os eus que formulam, falam, e o (o)Outro do discurso enquanto vestígios na língua, pela relao sujeito/discurso, conforme materializados no texto. Os contos funcionam assim, como espao discursivo do múltiplo, do heterogneo, dando visibilidade noo de sujeito, ideologia e inconsciente, ao mesmo tempo em que (re)atualizam, pela memória do dizer, a contradio histórica constitutiva da língua(gem), tornando-a dizível no/pelo texto poético, em suas condies de produo.53691O sujeito e o (o)Outro nos contos de Mesquita e Albues435435https://www.gandhi.com.mx/o-sujeito-e-o-o-outro-nos-contos-de-mesquita-e-albues/phttps://gandhi.vtexassets.com/arquivos/ids/1821917/7927c1d0-c4e1-4203-84d6-83a21c06695c.jpg?v=638647832484700000InStockMXN99999PO_FograTapa blanda1a Edición20229786525248592_Neste livro, que se inscreve teoria materialista da Análise de Discurso, a partir de Pcheux, Orlandi, Authier-Revuz, Mariani e Almeida, temos como objetivo compreender o lugar da língua e a sua relao entre o escritor o sujeito-poeta e o texto. Ou seja, propomo-nos compreenso da relao discursiva entre o sujeito-poeta e o texto poético. Para isso, buscamos analisar e compreender o funcionamento discursivo do jogo interlocutivo na relao entre os eus e o (o)Outro do discurso, no modo como estes (se) enunciam nos contos. Os contos que compem o nosso material de leitura constituem-se parte da literatura mato-grossense, sendo o conto O Amigo dos Desconhecidos (1929), da obra Espelho de Almas, de José de Mesquita (1892-1961) e o conto Buqu de Línguas (1999), da obra Buqu de Línguas, de Tereza Albues (1936-2005). A partir desses contos, tomamos o funcionamento discursivo da alteridade a relao entre os (inter)locutores, os eus que formulam, falam, e o (o)Outro do discurso enquanto vestígios na língua, pela relao sujeito/discurso, conforme materializados no texto. Os contos funcionam assim, como espao discursivo do múltiplo, do heterogneo, dando visibilidade noo de sujeito, ideologia e inconsciente, ao mesmo tempo em que (re)atualizam, pela memória do dizer, a contradio histórica constitutiva da língua(gem), tornando-a dizível no/pelo texto poético, em suas condies de produo.9786525248592_Dialéticaimpresion_bajo_demanda9786525248592_9786525248592Vagner Vainer Teixeira BrazInglésMéxico2022-06-27T00:00:00+00:0013615.50000.214015.5000Dialética